Os versos estão guardados em segredo,
Na camada fria de um olhar de medo.
Eu nem sequer percebo
Que já me fogem pelos dedos,
Não me dou por mim.
Simplesmente assim:
Como uma noite escura a brilhar no fim.
Segredos que se perdem,
Mas ao raiar do sol, aparecem.
E vendo o meu rosto no espelho,
Busco um sentimento que me eleve.
Pequeno poeta das horas vadias,
Buscando se lançar aos caprichos da agonia,
De ser noite ou de ser dia,E ao mesmo tempo se manter ileso,
Aos reveses da magia que é a poesia.
(A flor tatuada / Paulo Vitor)
Passando para agradecer por você estar seguindo meu blog, muito obrigada bjos!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, aguardo mais postagens
O Borboletas no estômago foi classificado e está concorrendo com mais dois blogs para ganhar o prêmio Traços Golden Awards do blog do Olavo, na categoria de Melhor Blog reflexivo!
ResponderExcluirComo muito carinho e humildade venho pedir, e se achar que eu mereço, votem em mim. (Estou parecendo política!!rsrs)
Visite o blog do organizador do concurso e aproveite também para conhecer as outras categorias em disputas:
http://tracosdeumhomem.blogspot.com/
Beijos e um abençoado domingo!!
"Segredos que se perdem,
ResponderExcluirMas ao raiar do sol, aparecem."
eu fiquei pensando, pensando... e pensei redundantemente asguasgauysga que os meus são ao contrario..
de dia eles se perdem, basta o sol.. a noite todos veem a tona
=]
muito lindo isso
"Segredos que se perdem mais ao raiar do sol aparecem!"
ResponderExcluirAcho que a noite tem esse dom, esconde a dor.
Abraços